NOTÍCIAS
Mãe admite que quer mudar o nome da filha após 18 meses: ‘Parece um tipo de vírus’, diz
16 DE FEVEREIRO DE 2023
A mãe explica que ela e o marido se sentiram pressionados para preencher a certidão de nascimento da filha, antes de saírem do hospital, e que não estavam 100% à vontade com o nome
Escolher o nome do filho não é, definitivamente, uma tarefa fácil. Você tem que gostar, o pai da criança também, lidar com os palpites dos outros… Se você tiver a sorte de ter um nome que goste já há bastante tempo, só esperando o seu filho nascer, ajuda, mas mesmo assim é difícil nomear alguém. Mas, e quando mesmo depois de decidir você ainda se arrepende do nome? Foi o que aconteceu com uma mãe que recorreu ao fórum online Reddit para pedir ajuda.
A mãe explica que ela e o marido se sentiram pressionados para preencher a certidão de nascimento da filha, antes de saírem do hospital, e que não estavam 100% à vontade com o nome. Escolhemos Genevieve Iris, na hora até gostamos, mas agora não. “Fiquei pensando que a ansiedade sobre o nome dela poderia ser devido à depressão pós-parto, e esperava que os sentimentos negativos em torno do nome diminuíssem”, revela.
Ela diz que já pediu para trocar, mas que infelizmente não conseguiu. “Estou muito arrependida e sinto que decepcionei minha filha”, diz a mãe. Durante a mensagem ela informa ainda que as pessoas a apoiam e não acham que o nome tem a ver com qualquer nome de “vírus”. “Eu não ouço vírus, e é raro você dizer ‘Genevieve Iris’, especialmente quando ela ficar maior porque as pessoas sempre escolhem um nome só e apelidos quando o nome é grande”, disse uma mãe. Teve uma pessoa que sugeriu ela tentar um apelido. “Ela só tem 18 meses e você tem muito tempo para criar novos apelidos. Gen, Genny, Viva, Ina, Gina, Gena, Eva ou Eve ou Evie’, disse outro.
Enquanto alguns ofereceram conselhos mais práticos. ”’Minha sobrinha atende exclusivamente pelo nome do meio – a mãe dela também se arrependeu do nome e começou a usar o nome do meio quando ela era pequena. A maioria dos membros da família nem se lembra da mudança. Ela combina com seu nome do meio e adora – seu nome de nascimento literalmente nunca aparece”, disse uma mulher, sugerindo que a mãe fizesse o mesmo.
Em resposta, ela disse que queria manter o primeiro nome. “Estamos mantendo Genevieve porque ainda apreciamos sua beleza e versatilidade. Concordamos em abandonar Iris e escolhemos um nome do meio bilíngue diferente que tem a vantagem adicional de ter uma conexão familiar”, disse ela.
Parece que ela não é a única pessoa que teve problemas com esses dois nomes. Uma uma fez o mesmo post no Reddit há sete anos para perguntar se o nome ‘encaixava’. ‘Adoro os dois nomes e adoro escrever, mas não consigo superar o som do vírus quando os digo juntos. O que você acha? – perguntou.
No Brasil, é possível alterar um nome?
De acordo com Andreia Gagliardi, registradora civil e diretora da Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo (Arpen-SP), infelizmente, só é possível mudar um nome judicialmente. “Uma vez feito o registro, não é possível alterar diretamente no cartório, apenas judicialmente, através da contratação de um advogado ou pela Defensoria Pública — pedindo uma retificação judicial”, explica. “O cartório só pode fazer um procedimento de correção quando houver um erro de grafia — por exemplo, se o cartório errar ao acrescentar uma letra. “Apesar de o cartório não ser obrigado a fazer, é uma prática comum. Assim como incluir um sobrenome. Caso o pai não registre a criança com o nome da mãe, ela tem o direito de exigir a inclusão diretamente no cartório de registro”, afirma
Fonte: Revista Crescer
Outras Notícias
Portal CNJ
Redes de atenção a egressos fomentam participação social na execução penal
15 de agosto de 2023
O fortalecimento da participação social em todas as fases da execução penal, necessidade que se estende à etapa...
Portal CNJ
Acesso à Certidão de Nascimento avança no Maranhão
15 de agosto de 2023
O Estado do Maranhão avançou na política de garantir o registro civil aos recém-nascidos, com a instalação de...
Portal CNJ
Entrega protegida: opção segura para mulheres que desejam entregar seus filhos para adoção
15 de agosto de 2023
Luiza (nome fictício), tinha três filhos, quando a quarta criança nasceu. Ela já havia pensado na opção de...
Portal CNJ
Ministra Rosa Weber destaca atuação do Observatório dos Direitos Humanos em prol da diversidade
15 de agosto de 2023
A 4ª Reunião do Observatório dos Direitos Humanos do Poder Judiciário, no CNJ, debateu, nesta segunda-feira...
Portal CNJ
Pesquisa em jurisprudência estará no foco de seminário on-line nesta quinta (17/8)
15 de agosto de 2023
O evento da série Como fazer Pesquisas Empíricas Aplicadas a Políticas Judiciárias terá em pauta a adoção de...