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Clipping – G1 – Moeda forte: por que adquirir um imóvel pode ser um investimento seguro?
26 DE JULHO DE 2023
O setor imobiliário, historicamente, sempre se posicionou como um dos mercados mais atrativos para quem deseja fazer um investimento seguro. Em alguns casos, para imóveis adquiridos na planta, é possível recuperar o valor do empreendimento antes mesmo da entrega das chaves, já que além do aumento da liquidez, outros fatores também influenciam na valorização do apartamento.
De 2012 a 2022, segundo dados do “Desempenho do Mercado Imobiliário Capixaba em 10 anos”, realizado pela Associação das Empresas do Mercado Imobiliário do Espírito Santo (Ademi-ES), Vila Velha teve uma média de valorização imobiliária de 127,64%, considerando os bairros Itaparica (117,55%), Itapoã (144,6%) e Praia da Costa (134,53%).
Já bairros tradicionais da capital capixaba, como Barro Vermelho e Praia do Canto, tiveram uma valorização média de 123,9% e 128,07%, respectivamente.
“Este desempenho revela o quanto o imóvel é uma moeda forte e valoriza conforme a localização. Inclusive, esse é um dos fatores de maior influência atualmente, seguido dos diferenciais que agregam no dia a dia dos moradores, como os espaços funcionais, itens de sustentabilidade e tecnologia, e a área de lazer do empreendimento”, destaca o diretor geral da Proeng, Antônio Gonçalves.
Segundo o especialista, um apartamento de 2 quartos da Proeng, na Praia de Itaparica, em Vila Velha, vendido na planta em 2016 por R$ 280 mil, teria hoje o valor de tabela na faixa de R$ 400 mil.
Valorização de Vila Velha
Essa transformação do município de Vila Velha, nos últimos anos, é definida pela gestora comercial do Grupo Proeng, Simone Mozine, como uma ascendência surpreendente, porque durante um bom tempo a região era considerada uma “cidade-dormitório”, termo que se refere a cidades que estão aos arredores de centros urbanos, como Vitória, mas servem apenas de moradia para pessoas que trabalham nas proximidades.
“Hoje é uma região que tem vida própria e uma série de serviços se instalando no município. Acredito que Itaparica é uma grande promessa”, reforça.
É claro que endereços na Capital continuam sendo bem valorizados, destaca a gestora comercial, principalmente quando falamos da Praia do Canto, Jardim da Penha e Jardim Camburi. No último mês, por exemplo, Vitória apresentou o terceiro maior preço médio de venda residencial (R$ 10.458/m²) dentre as cidades selecionadas pelo índice Fipe Zap.
“O imóvel é um patrimônio. Estamos falando do sonho de muitos brasileiros. Então, ele é sim uma moeda forte, porque sobrevive a diferentes imprevistos e contratempos do mercado. Ao longo dos anos você nunca perde com ele.”
Entretanto, antes de fechar qualquer negócio, o diretor comercial da Proeng, Antônio Gonçalves, reforça a atenção para que a construtora seja uma empresa de confiança e que tenha um compromisso com uma entrega de qualidade.
“A pessoa que busca um imóvel deve sempre observar o histórico, a solidez e o compromisso da construtora com a obra e a entrega do apartamento, se este for adquirido na planta. Por se tratar de um investimento a longo prazo, entre 3 a 4 anos, o primeiro passo, antes de fechar negócio, é conhecer a empresa”, finaliza.
Fonte: G1
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