NOTÍCIAS
Programa Memorial Virtual, do Judiciário do DF, ganha novo formato
25 DE AGOSTO DE 2022
O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) lançou, nessa quarta-feira (24/8), a oitava edição do “Memorial TJDFT Virtual: Arte e Cultura em Casa”. O programa traz a abertura da exposição “Graffitti na arte – Educação ambiental”, do artista plástico Ottoni, e o lançamento do livro “Mosaico de Mim – Crônicas”, da escritora Vanessa Vaz.
Por conta das restrições impostas pela pandemia da Covid-19, os lançamentos de livros e aberturas de exposições passaram a ser feitos em formato virtual e com transmissão ao vivo pelo canal do TJDFT no YouTube. A partir desta edição, artistas conversam com os magistrados em formato de videocast, que permite ao público acompanhar o bate-papo em qualquer horário. As entrevistas foram gravadas em parceria com a TV Câmara Distrital.
A 8ª edição começa com a apresentação do clipe Transformação, da banda Mente Sã. Em seguida, o juiz do TJDFT Aragonê Fernandes conversa com a escritora Vanessa Vaz sobre o livro “Mosaico de Mim”. O livro traz uma coletânea de mais de 20 crônicas. Publicada em 2019, pela editora Visiu, a obra foi finalista na categoria crônicas no I Prêmio Book Brasil em 2020.
Vanessa Vaz explicou como foi o processo de seleção das crônicas e o nome do título do livro. “Esse título veio de um sonho. São situações, coisas do cotidiano, reflexões. Pensei que o título mosaico poderia ser apropriado porque é como a vida.”
A escritora contou também que, no livro, há um título para cada letra do alfabeto. Ela começou a escrever ainda na infância e como a participação em grupos literários contribuiu para que se tornasse uma cronista. E destacou a importâncias dos editais culturais, como o do TJDFT, para os artistas.
Graffiti e educação
Na segunda parte do videocast, a juíza do TJDFT Lorena O’Campos conversa com Diabes Ottoni de Oliveira Filho, mais conhecido como Ottoni, sobre a exposição que traz as belezas da natureza e como ele concilia as atividades de Policial Militar do DF com o trabalho de artista plástico. Com painéis que usam a linguagem do graffiti, a mostra é um reflexo da paixão pela natureza e do trabalho na Polícia Militar Ambiental do DF. A exposição traz dez obras que estão espalhadas nos muros do Distrito Federal.
Uma delas é o painel “Três onças”, que foi desenhado no Centro de Educação Ambiental do Parque Nacional de Brasília. “É incrível pensar que, há poucos metros do Plano Piloto, tem onça, lobo guará. Através dessa imagem, procuro trazer o animal que está no cerrado para que as pessoas tenham consciência de como esse animal é importante e a beleza dele”, contou Ottoni.
Formado em Artes Plásticas, o artista relembrou o início do interesse pela arte e os primeiros trabalhos. Ele fala sobre as técnicas que usa e como o trabalho e a paixão pela natureza contribuem no processo criativo.
Fonte: TJDFT
Reveja o programa no YouTube
The post Programa Memorial Virtual, do Judiciário do DF, ganha novo formato appeared first on Portal CNJ.
Outras Notícias
Portal CNJ
Justiça gaúcha e a goiana são premiadas por diversidade de profissionais na gestão da memória
11 de agosto de 2023
A formação de equipes multidisciplinares, para fazer a história da Justiça chegar à comunidade e, assim,...
Portal CNJ
CNJ promove 4ª reunião do Observatório dos Direitos Humanos na segunda-feira (14/8)
11 de agosto de 2023
Na próxima segunda-feira (14/8), o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) recebe a 4ª reunião do Observatório dos...
Anoreg RS
Artigo – Alienação fiduciária e os débitos condominiais: quem paga a conta? Por: Flávio Marques Ribeiro e Carlos Simão
11 de agosto de 2023
Com o advento da lei 9.514/97, criou-se a alienação fiduciária de bem imóvel, cujo objetivo foi tornar mais...
Anoreg RS
Quem fica com a herança de Aracy Balabanian? Entenda como acontece divisão de bens
11 de agosto de 2023
Seguindo as regras de sucessão, patrimônio da atriz deve ser dividido entre irmãos, sobrinhos, tios e primos,...
Anoreg RS
Comissão aprova criação da Semana Nacional do Mutirão Direito a Ter Pai
11 de agosto de 2023
Segundo associação, quase 100 mil crianças nascidas no Brasil em 2021 não tiveram o nome do pai em seus registros