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Voluntária atua há mais de 15 anos como mesária em Curitiba (PR)
06 DE ABRIL DE 2022
Para Fabíola de Paoli, coordenadora da área financeira de uma escola de nível médio, eleição é sinônimo de uma grande festa. Na véspera e no dia do pleito, ela veste a camisa da Justiça Eleitoral para atuar como fiscal de prédio em Curitiba (PR).
Fabíola é uma das pessoas encarregadas de deixar o local de votação organizado para que o pleito transcorra com tranquilidade. Com muita alegria e dedicação, ela transforma a escola na qual presta serviços na época da votação em um ambiente leve e descontraído, com direito a lanche comunitário e bombons para incentivar as mesárias e os mesários.
Professora por vocação e de formação, Fabíola confessa que começou a trabalhar como voluntária com o intuito de receber os dias de folga que poderiam ser descontados durante o ano, mas que, no decorrer do processo, se apaixonou pela função que desempenha há mais de uma década.
Assista à entrevista no canal do TSE no YouTube
Desafio
Fabíola atua em um colégio eleitoral que reúne um grande grupo de pessoas idosas com quem se encontra a cada dois anos, no dia da votação. E foi justamente por já conhecer os hábitos do eleitorado que Fabíola considerou as Eleições Municipais de 2020 especialmente desafiadoras.
Como as eleitoras e os eleitores que frequentam a 2ª Zona Eleitoral da capital paranaense costumam aproveitar a ocasião para colocar o papo em dia, a voluntária precisou ter muito jogo de cintura como forma de assegurar o cumprimento das medidas sanitárias. “Eles têm mania de conversar na porta. Então, com a Covid-19, a gente teve que fazer uma área externa para que conversassem.”
Ela conta que, mesmo com os momentos difíceis vividos no pleito de 2020, pôde contar com o apoio de pessoas que se uniram para garantir que tudo corresse bem. “Foi muito forte trabalhar naquele ano de pandemia, porque eu estava com uma equipe extremamente reduzida e precisei que vestissem a camisa comigo.”
Segundo a professora, apesar de cada eleição ser única, alguns fatos sempre se repetem, como a confusão que algumas pessoas fazem na hora de digitar os votos na urna eletrônica. “Uma coisa que é muito engraçada e pela qual eu vivo sendo solicitada é que a urna pifou. Não é que a urna pifou, é que eles acham que é touchscreen. Então eu passo gritando no corredor, dizendo assim: ‘Gente, a urna não é touchscreen, vamos usar o teclado!’”
Fonte: TSE
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